Para o torcedor casual, a ausência do center e All-Pro, Travis Frederick em 2018 passou de forma batida. O center reserva, Joe Looney preencheu a posição de forma admirável, mas a queda no nível de jogo foi considerável. O que torna um center bom, não é a quantidade de sacks permitido durante toda a temporada, é todo o resto. E mesmo que a síndrome de Guillian-Barré, que derrubou a âncora dos Cowboys por um ano inteiro, não tenha afetado sua capacidade de processar tarefas e identificar jogadas defensivas, ainda há preocupação com o aspecto físico.
Frederick é inquestionavelmente habilidoso em bloqueios em combo e chegando ao segundo nível, e ele sempre possuiu a força necessária para ancorar o seu corpo contra defensores em situações de passe. Então, a questão neste ponto é a sua progressão física. Frederick falou sobre isso depois do treino de terça-feira.
“Tudo parece normal agora… Estou muito feliz com a maneira como as coisas estão acontecendo”.
Isso pode ser verdade, mas ele ainda não participou de exercícios individuais de bloqueio. Foi aí que a preocupação começou no training camp do ano passado, quando Frederick estava perdendo os match-ups, que ele normalmente ganhava com facilidade. Eis o que ele disse sobre não participar desses treinos até agora:
“Eu provavelmente vou entrar lá em algum momento. Mas isso é um exercício que para centers não são particularmente úteis na minha opinião. Mas, você sabe, é bom essas repetições para apenas senti-lás”.
Sobre recuperar sua força:
“Quando você atinge o número de força em que costumava estar ou ultrapassa esse número … isso indica que você está em um lugar que deseja estar”.
De sua boca aos ouvidos dos deuses do futebol americano. Se a força de Frederick se recuperou ao ponto em que seus números anteriores estão sendo superados, deve haver poucas dúvidas de que ele retornará à forma e transformará a linha ofensiva de Dallas de volta em uma das melhores da liga.