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TRAINING CAMP | Confira os destaques do treino dessa segunda-feira

O texto é uma tradução do texto de Bryan Broaddus, colunista do site oficial do Dallas Cowboys.

Quando a semana final em Oxnard começa, Bryan Broaddus preencheu seu caderno com observações do treino da noite de segunda-feira.

  • Ainda é bom ver Jason Witten ser convocado para os momentos de competição. Eu gostaria que essas batalhas ainda fossem contra Byron Jones, que nunca desistiu de uma luta com Witten. No lugar de Jones agora é Jeff Heath e isso também não foi ruim. Heath teve seus dias bons quando se trata de marcar grandes tight ends. Nesse particular, Witten conseguiu o melhor de Heath usando seu poder e posição corporal para conseguir espaço para si mesmo. No topo da rota, Witten estava se apoiando em Heath, que não tinha escolha a não ser revidar. Uma vez que Witten sentiu isso, ele foi capaz de afastar e deixar Heath em uma posição onde ele tinha que o perseguir. Dak Prescott lançou um passe fácil para pegar e Witten fez exatamente isso.
  • Leighton Vander Esch teve dois confrontos contra Tony Pollard durante o momento de competições. No primeiro, ele apenas atacou o calouro ao ponto de que Prescott nem tentou passar a bola. No próximo, Pollard levou Vander Esch em um out-and-up ao longo da linha lateral. Para o crédito de Vander Esch, ele conseguiu marcar Pollard, brigando com ele o tempo todo. Foi preciso um passe perfeito de Prescott para bater Vander Esch, que deu um golpe final na bola antes dela encontrar as mãos de Pollard.
  • Há uma suavidade nas rotas de Michael Gallup e eu não deveria ficar surpreso com isso. Eu me lembrava de um jogador que lutava com suas rotas, o que levou a problemas com seu equilíbrio, mas ultimamente isso não tem sido o caso. Não foi fácil para os recebedores se afastarem de Jourdan Lewis, mas na primeira jogada no two-minute drill, Gallup fez Lewis parecer como se estivesse parado. Gallup não deu um passo errado na rota out, conseguindo dois bons metros de separação quando ele fez isso. Era uma rota tão perfeita que o veloz Xavier Woods também teve dificuldade em se recuperar. Prescott colocou a bola no lugar perfeito para permitir que Gallup terminasse a jogada.
  • Two-minute drill, faltam apenas sete segundos para terminar o jogo e seu time precisa de um field goal para empatar. Dak Prescott foi para a vitória. Depois de duas jogadas de destaque com Jason Witten para colocar o ataque em posição de um touchdown, Prescott deu um passe para Randall Cobb num flat com menos de um metro para trabalhar. A bola estava perto de sair na linha lateral que em um movimento ele ergueu o pé esquerdo no ar e depois alcançou a bola sobre o pylon antes de sair de campo. Eu não tenho ideia de como ele teve esse controle de corpo e consciência de campo para fazer uma jogada com apenas alguns segundos de sobra.
  • Boa leitura de blitz feita por Cooper Rush para virar a bola para Alfred Morris por cima de Joe Jackson, que caiu na cobertura. A blitz era uma “fire zone”, onde um defensive tackle (geralmente o último) cai na cobertura para substituir um linebacker agressivo na cobertura. Neste caso, Jackson estava em cobertura homem-a-homem na rota wheel com Morris, que não olhou para a bola até que ele já estava 4-5 jardas voando pelo campo. Jackson fez o seu melhor para acompanhar a bola, mas ele foi ludibriado e perdeu a jogada. Morris foi capaz de receber e se separar, até que Darian Thompson veio para o tackle.
  • Design inteligente de Kellen Moore para usar Jason Witten em um pequeno “Y”, atrasando uma falsa read-option. O design era puxar a defesa em uma direção, mantendo Witten como um bloqueador. Como Prescott estava fazendo o fake, seu olho estava em Witten o tempo todo. Se eles conseguissem o movimento que eles queriam, então Witten apenas trabalharia no flat onde Prescott jogaria a bola para ele sem ninguém ao seu redor. Witten estava a umas boas 6,7 jardas antes de Jeff Heath fosse capaz de se recuperar.
  • Talvez seja por necessidade devido a lesões, mas esta é o primeiro treino em que eu notei Kerry Hyder jogando como defensive tackle ao invés de end. Quando Hyder foi contratado inicialmente, eu pensei que ele iria jogar como um under tackle, mas ao longo deste ano a equipe estava usando ele como edge. No treino, ele estava trabalhando com Maliek Collins e eu tenho que dizer que sinto que o tackle é uma posição mais natural para ele, devido à sua rapidez e capacidade de atacar a linha. Ele não foi terrível como edge, mas estou interessado em vê-lo com mais trabalho por dentro.
  • Adorei a blitz que Alfred Morris leu em Treston Decoud. Decoud estava tentando disfarçar sua blitz, mas Morris sabia exatamente o que estava por vir e nem sequer olhou para Decoud até que o snap acontecesse. Uma vez que isso aconteceu, Morris rapidamente virou seu corpo para a direção de Decoud e o pegou com uma ampla base em uma sólida posição de futebol que o ajudou a fazer a jogada. A leitura deu a Cooper Rush o tempo necessário para encontrar Devin Smith pelo campo.


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Fonte
DallasCowboys.com

Carlos Ramalho

Sofreu do famoso amor à primeira vista com a NFL em 2010 e se encantou com os Cowboys no mesmo ano. Desde então, segue fielmente o Time da América!

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