Opinião

OFFSEASON | Os destaques da segunda semana de OTAs

Na última semana, o Dallas Cowboys realizou sua segunda semana de atividades de treinamento organizadas, mais conhecido como OTAs. Com apenas o treino de quarta-feira aberto à imprensa, foram poucos lances que puderam ser vistos e analisados.

Dentre esses, Bryan Broaddus, analista e colunista para o site oficial do Dallas Cowboys, ressaltou alguns que considerou mais importante. A tradução delas você acompanha abaixo.

  • Eu poderia escrever sobre Zack Martin a cada oportunidade que o vejo treinar, mas eu estaria apenas repetindo o que eu vejo a cada jogada. Onde eu vou focar é na sua habilidade de se alinhar e de jogar com quem estiver a seu lado como right tackle. Se você fizer uma pergunta rápida para Martin, você não vai fazê-lo admitir que é diferente, mas em conversas que eu tive ao longo dos anos, faz sim uma diferença. Martin em sua temporada de calouro trabalhou muito bem com Doug Free e depois com Jermey Parnell. Martin não teve muitos snaps com Darrion Weems ou La’el Collins, mas você nunca vai perceber isso com ele treinando suas técnicas no jogo corrido ou em situações de passe com esses (righttackles. A transição vem sendo suave até esse ponto. Onde Martin não recebe crédito suficiente é com a força com que ele é capaz de jogar. É difícil para um defensor de se movimentar sobre ele, o que dificulta o giro dar a volta. É raro ver um trabalho físico em seu lado porque ele não permite o giro do defensor sair de forma correta por conta da sua força.

  • Eu honestamente não dava muita chance para Keith Rivers conseguir chegar ao elenco principal, especialmente depois do draft. Mas eu tenho que dizer que estou impressionado com o número de snaps que ele vem tendo na defesa como nickel linebacker. Eu sei que esse grupo tem problemas com lesões e Rivers teve que segurar as pontas durante o treino, mas suas jogadas foram mais do que respeitáveis. Ao voltar atrás e checar minhas anotações quando ele foi contratado, eu escrevi que pensava que um de suas melhores características era a habilidade de jogar com inteligência e usar essa sabedoria na cobertura. Tiveram vários snaps onde Rivers estava exatamente onde ele precisava estar, para evitar que a bola fosse lançada em profundidade. Onde River vai sofrer — e eu coloquei isso em minhas notas, também — é que eu não vejo a agilidade ou a técnica para ser um blitzer efetivo e esse foi o caso na quarta-feira.

  • Vi algumas histórias rodarem sobre Jeremy Mincey agora que ele estrá treinando como defensive tackle. Isso não é grande coisa para ele, e na verdade pode ser um bom encaixe para ele como pass rusher. Colocando ele próximo ao quarterback, isso vai permiti-lo a tomar um caminho mais curto para o quarterback, ams também vai permitir a defesa a ter um jogador com mais poder e força para forçar o pocket para trás. Mincey é um dos melhores bull-rushers do time e uma vez que ele estiver indo para cima, vai ser difícil pará-lo. O que é especial para Mincey é que não importa a comeptição que ele está enfrentando — ele vai dar seu melhor, seja no primeiro quarto ou no último. Antes de Mincey chegar em Dallas, ele jogou de inside com o Jaguars e Broncos, então não é nada novo e é um esquema que devemos ver mais vezes, especialmente em situações de nickel.
Fonte
DallasCowboys.com

Gabriel Plat

Curte NFL por escolha e o Dallas Cowboys por amor. Aprecia a boa música e compartilha outro sofrimento: o Botafogo. Um dos participantes do podcast.

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