Nos dias 25,26 e 27 de abril, foi realizado o Draft de 2019, na cidade de Nashville. E na verdade, para os Cowboys, o draft só teve 2 dias de escolhas, uma vez que a escolha de primeira rodada havia sido trocada por Amari Cooper. Com essa ausência de seleção e tendo que satisfazer algumas necessidades no elenco, como foi o Dallas Cowboys no draft nos olhares da imprensa americana?
A resposta você vai conferir abaixo:
USA Today
Nota: B+
Eles gastaram a escolha de primeira rodada, o que acabou sendo a 27ª escolha, no dia limite para trocas no final do ano passado, e conseguiram o WR Amari Cooper. Difícil dizer que haveria alguém tão bom disponível naquela posição, certo? O DT Trysten Hill, da segunda rodada, poderia ser altamente perturbador entre os DEs DeMarcus Lawrence e Robert Quinn. Essa discussão sobre a escolha de terceira rodada, G Connor McGovern, não é muito eficaz dado o gosto da equipe por sempre reforçar a já sua forte linha ofensiva, mas será que Dallas demorou demais para reforçar sua equipe de safeties, uma vez que ela é abertamente cobiçada?
Yahoo! Sports
Nota: C+
Essa classe deve ser mencionada junto com as contribuições de Amari Cooper, e aos 24 anos ele já é um jogador diferente e estabelecido. Ele provou valer o preço que Dallas pagou no ano passado e continuará fazendo essa troca parecer inteligente. Mas depois de Cooper, o fascínio desaparece em outras seleções. Ambos Jacksons foram boas escolhas que eles conseguiram, e McGovern e Pollard parecem que podem ajudar imediatamente. Foi um draft incrível, mesmo com o Cooper? Não. Mas não foi ruim também.
CBS Sports
Nota: B-
Os Cowboys trocaram sua escolha de primeira rodada por Amari Cooper, e ele é melhor do que qualquer um dos recebedores desta classe. Então eles ganharam nisso. Conseguir Hill e o o guard Connor McGovern, na terceira rodada, foram ótimas escolhas. Eles conseguiram boas aquisições.
NFL.com
Nota: A
Amari Cooper mostrou o que ele poderia ser capaz quando se juntou a Dak Prescott no ano passado. Sim, Dallas desistiu de uma escolha na primeira rodada para pegá-lo, mas vamos lembrar – ele tem apenas 24 anos de idade, não é um veterano que estará em seus 30 anos rapidamente. Se a equipe não conseguir assinar um contrato de longo prazo com ele, a nota será ajustada para baixo, mas não vejo isso acontecendo.
Substituir David Irving ficou mais fácil com Hill, e com ele trazendo sua saída rápida para Dallas. McGovern poderá jogar como guard ou center, dependendo do estado de saúde do veterano Travis Frederick. A versatilidade de Pollard como corredor, recebedor e retornador de chute fez dele uma escolha sólida na quarta rodada. Os dois Jacksons de Miami são grandes valores. Michael Jackson é um grande cornerback, e que poderá assumir o lugar de Byron Jones, se este resolver sair na free agency após a temporada de 2019, e Joe Jackson é um defensive end muito subestimado. Weber dá ao Cowboys uma outra opção de running back vinda de Ohio State – ele vai tirar a pressão do Zeke.
Bleacher Report
Nota: C+
Mesmo sem uma escolha de primeira rodada – foi dada na negociação por Amari Cooper durante a temporada de 2018 – o Dallas Cowboys conseguiu fazer vários movimentos sólidos, mas nenhum com grande entusiasmo.
Dallas é uma equipe construída para vencer os jogos nas trincheiras. Portanto, as adições do defensive tackle Trysten Hill (nº 58) e do guard Connor McGovern (n º 90) são perfeitas para os Cowboys. Hill, em particular, pode provar que é uma escolha estelar. Ele é um defensor interior disruptivo, que acumulou 10,5 tackles para perda de jardas em 2018, apesar de apenas desempenhar um papel rotativo.
Os Cowboys também adicionaram profundidade na secundária, através das escolhas dos defensive backs Michael Jackson (No. 158) e Donovan Wilson (No. 213). Se ou Tony Pollard (No. 128) ou Mike Weber (No. 218) emergirem como um complemento consistente ao running back Ezekiel Elliott, será uma grande ajuda para estender a carreira do bicampeão em jardas corridas.