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Na offseason, Tony Romo treina sua mecânica para evitar futuras lesões

Pela primeira vez desde 2012, o quarterback do Dallas Cowboys Tony Romo tem tido participação completa na offseason do time. Romo teve duas cirurgias nas costas no ano de 2013, com a última acontecendo em dezembro daquele ano, e agora vem de sua melhor temporada da carreira como quarterback titular do Dallas Cowboys.

“Está tão saudável quanto ele provavelmente esteve desde antes da primeira cirurgia que ele teve nas costas”, disse o coordenador ofensivo Scott Linehan no sábado. “Ele meio que se põe em uma contagem, quantos passes (ele vai fazer). Ele treina muito, muito mais do que eu esperava. Eu acho que ele está se sentindo bem.”

O técnico de quarterbacks Wade Wilson também falou sobre Romo.

“Ele vem bem. É ótimo tê-lo aqui por toda a offseason“, disse Wilson. “Ele está monitorando seus lançamentos e não está recebendo toda a carga e não está lançando com 100% de velocidade. Mas é bom vê-lo por aqui.”

Romo disse na sexta-feira a noite que os últimos dois anos foram “obviamente um problema na offseason.”

“Mas eu penso que é muito gratificante ser capaz de fazer alguma das coisas que venho fazendo desde fevereiro”, disse Romo. “Estou animado pela continuidade. Obviamente eu tenho que trabalhar dia por dia e ver como isso vai se desenrolar.”

Como foi quase sempre o problema de Romo durante a offseason, ele ainda está ajustando sua mecânica. No momento, Romo está fazendo uns ajustes que podem ajudá-lo a prever outra lesão nas costas e colocá-lo em uma situação que possa aumentar sua carreira na liga.

Romo disse que o jeito que o Cowboys montou o time dá a ele uma chance de se tornar bem sucedido para o resto da carreira.

“Não foi um (time para) um ano, dois – nós estamos montando (o time) para os próximos cinco, seis, sete anos”, disse Romo, “e ao momento que você tem uma oportunidade de ter um cara como (La’el) Collins você tem que tirar vantagem disso”.

Fonte
Dallas Morning News

Gabriel Plat

Curte NFL por escolha e o Dallas Cowboys por amor. Aprecia a boa música e compartilha outro sofrimento: o Botafogo. Um dos participantes do podcast.

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