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Buscando volta por cima, RB Ryan Williams diz: “O Cowboys me fez apaixonar pelo futebol americano”

running back do Dallas Cowboys Ryan Williams aceitou fazer uma pequena entrevista para o comentarista de rádio Babe Laufenberg, que por acaso já foi quarterback do Dallas Cowboys. Abaixo estão alguma das perguntas que o jogador respondeu.

Williams: “Eu não lembro exatamente, mas sei que foi por volta de cinco a 10 times.”

Em porque ele não saiu, já que ele teria ganho mais dinheiro:

Williams: “Dinheiro não é um problema para mim. Sinto que quando você persegue dinheiro, você persegue a coisa errada. Estou perseguindo a felicidade. O Cowboys sempre foi meu time favorito desde que eu me lembro. O Cowboys me fez apaixonar pelo futebol americano. Estou pensando em algo maior, e isso faz o Ryan Williams feliz. Tirando todas as outras coisas, o dinheiro sempre estará ali. Eu cresci — minha mãe nunca ganhou tanto dinheiro assim, e ela criou três garotos sozinha. Então se eu consegui crescer naquele lar com o dinheiro que ela conseguia fezer, eu posso viver facilmente com o dinheiro que estou fazendo agora. Então o dinheiro não é grande coisa. É o sonho. É qase surreal porque um monte desses jogadores cresceram com um favorito e provavelmente foram para o draft pensando se eles seriam escolhidos pelo seus times favoritos. Eu terminei não sendo, mas por sorte acabei terminando aqui com meu time favorito, então tudo acontece por um motivo, e eu realmente sinto que Deus está do meu lado.”

Em qual time poderia não ter sido uma má ideia para ele:

Williams: “Você quer ser saber, toda vez que meu agente me ligou, eu disse não. Eu disse à ele para recusar todos os times, independente do que estivesse acontecendo. Eu não liguei pra quem chamou, de onde eles eram, de quanto estavam oferecendo. Eu queria estar aqui. Porque você sabe, é maior que isso. Não é todas as vezes que você pode ir para uma organização e você se apaixona pelos técnicos, se apaixona pelo sistema, se apaixona pelos preparadores. Tudo nessa organização me fez estar aqui. Eu não quero ir a lugar algum onde eu não esteja feliz. Eu não quero ir a lugar algum onde eu não goste do técnico. Eu não quero ir a lugar algum onde eu sinta que algo que está sendo falado sobre mim não era para ser falado, porque isso não é certo. Eu quero estar aqui.”

Em sua lesão no joelho com o Arizona Cardinals (…) e em não ter feito parte do time principal do Cowboys no último ano:

Williams: “Me sentir saudável depois de dois anos e não jogar foi bem difícil. Ver o time bem, eu consegui colocar meu ego de lado, colocar meu orgulho de lado. Eu posso colocar meus objetivos pessoais de lado porque não é sobre o que eu queria. Ver esses caras fazerem o que fizeram ano passado, e ser parte disso (…), eu ainda era parte disso mesmo não tendo jogado nos domingos. Eu ainda fiz parte de vir aqui e treinar todo dia. Todo dia eu olho para isso como uma benção estar aqui.”

“Eu consigo lembrar Joey Porter e eu sentados na academia e ele me dizendo, ‘cara, você vai ter um baita de um ano. Eu tenho falado com meus amigos que você é uma zebra porque ninguém te conhece’. Então minha vida toda mudou. Minha vida toda mudou em uma semana. Eu perguntei pro prepador que me examinou — porque ele não conseguia achar minha patela — então quando eles estavam procuram a minha patela, eles me disseram que eu tinha rompido meu tendão patelar. Eu nem sabia o que era isso naquele momento. Eu perguntei quando eu voltaria a campo. Ele disse que eu me recuperaria, mas talvez nunca mais fosse o mesmo. Isso passa pela minha cabeça. Todo santo dia. Então quando as pessoas me perguntam sobre quando meu joelho inchou, você tem que entender o que eu passei. O que eu passei em ter um joelho inchado, uma artroscopia, não é nada comparado em ter sua patela na sua coxa. Não é nada comparado em basicamente ter todo seu joelho construído novamente. Não é nada comparado em ser massacrado pela mídia, ser olhado diferente por todo mundo. Não é nada comparado a isso. Então veio por isso. Eu estou forte para qualquer coisa agora, qualquer coisa. Se alguém tiver algo a falar sobre mim, eu vou rir, eu só vou falar para me olhar treinar.”

Fonte
Dallas Morning News

Gabriel Plat

Curte NFL por escolha e o Dallas Cowboys por amor. Aprecia a boa música e compartilha outro sofrimento: o Botafogo. Um dos participantes do podcast.

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