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Tony Romo acredita que o ataque de 2016 pode ser melhor que o de 2014

quarterback Tony Romo se juntou a Mickey Spagnola para o “The Jason Garrett Show”, que fez uma breve recapitulação da decepcionante temporada do Cowboys e falou sobre o futuro do jogador.

Romo, que disse que “seria capaz de jogar por mais um tempo” apesar das lesões de 2015, foi perguntado sobre seu pensamento quando lesionou novamente sua clavícula contra Carolina no Dia de Ação de Graças.

“Quando você volta, você sabe que está se arriscando a quebrar (a clavícula) de novo. Um tackle certo faria acontecer de novo — eu precisaria de três ou quatro semanas sem levar um desses, você sabe, desses tipos de tackle, e isso não aconteceu, e foi decepcionante porque eu senti que eu poderia ajudar o time e senti que nosso time estava pronto. Eu sei que nós provavelmente não venceríamos Carolina, mas eu queria ter visto nossas chances ao longo do restante da temporada.”

O Cowboys liderado por Romo passou por altos e baixos com ou sem a vitória contra o Panthers. Ao invés disso, Dallas — sem Romo — continuou no caminho para a 4ª escolha geral do próximo draft. Jon Machota, do Dallas Morning News, disse recentemente que o Cowboys com Romo por 16 jogos teria nove vitórias e ganharia a NFC East.

Mas voltando para a próxima temporada, Romo disse que o ataque pode voltar a forma de 2014. Ou até melhor.

“Eu acho que podemos jogar melhor (que jogamos em 2014), e eu sei que isso pode parecer bobeira vindo de uma temporada como essa do último ano, mas 2014 já acabou tem um tempo. Esse time já acabou. É hora de reestabelecer nossa identidade e descobrir no que esse time vai ser bom. Eu acho que nós precisamos olhar para nós mesmos bem de perto, precisamos avaliar (a temporada) de forma objetiva e ser honesto sobre o porquê das coisas não darem certo esse ano, e então nós temos que ir lá e confiar em qualquer coisa que nós decidirmos, e eu acho que é isso que vamos fazer.”

Fonte
Dallas Morning News

Gabriel Plat

Curte NFL por escolha e o Dallas Cowboys por amor. Aprecia a boa música e compartilha outro sofrimento: o Botafogo. Um dos participantes do podcast.

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