Devin Street não teve tantas oportunidades para treinar com Tony Romo durante sua temporada de calouro. Com Romo tendo participação limitada por conta da lesão nas costas e Street sendo apenas o quinto wide receiver do time, atrás de Dez Bryant, Terrance Williams, Cole Beasley e Dwayne Harris, os dois tiveram poucos treinos juntos durante a offseason.
Mas nessa offseason a situação foi diferente. Com Harris em New York e Bryant não participando dos OTAs e do minicamp por conta de sua situação contratual, Street vem tendo oportunidades com o ataque titular.
“Nós não tivemos muitas repetições juntos (ano passado), então definitivamente tem sido benéfico esses treinos”, disse Street sobre os treinos com Romo. “Estou aprendendo o que ele gosta, o que ele vê. Eu ser importante para ele, ele ter a confiança em mim para ir lá e fazer jogadas para ele e esse ataque e esse time.”
Street, escolha de quinta rodada do time em 2014, jogou todos os jogos ano passado, mas totalizou míseras duas recepções para 18 jardas em toda a temporada.
“Devin fez um trabalho muito bom”, disse o técnico Jason Garrett. “Ele jogou em diversas posições, (mas) não produziu muito para nós. Mas ele estava virtualmente a cada semana e foi capaz de lidar com todas as diferentes posições, tanto as posições no outside como no inside, e ir aos jogos e lidar bem com seu trabalho.”
“De novo, não teve muitas oportunidades, mas ele estava fazendo as coisas certas. Eu penso que ele cresceu fisicamente ao longo do último ano. Ele está mais forte, mais ágil, mais rápido. Isso são só coisas mensuráveis que temos visto no nosso programa de fortalecimento e condicionamento físico. E isso tá começando a mostrar em campo.”
Street disse que a ausência de Bryant é ruim por tirar a experiência de um jogador de Pro Bowl do grupo, mas boa por dar a ele mais chances de mostrar à comissão técnica suas habilidades com o time titular.
“Isso realmente não vai impedir minha ética de trabalho, como eu me preparo ou algo assim”, disse Street sobre Dez Bryant não participar da offseason. “Até certo ponto, ele é uma força dominante em campo, mas ao mesmo tempo, eu quero ser uma força dominante lá também. Então eu não posso me impedir disso ou me distrair. Eu tenho que ir lá e dar o melhor da minha habilidade para ajudar esse ataque e ajudar esse time.”
