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Poderá a linha ofensiva dar a Tony Romo a oportunidade de jogar por mais cinco anos?

Com a contratação de La’el Collins, a linha ofensiva do Dallas Cowboys conta com quatro talentos de primeira rodada. O maior vencedor, no entanto, não foi nenhum deles. Foi Tony Romo. Para um quarterback de 35 anos de idade e que passou por diversas cirurgias nas costas, Romo não poderia pedir mais do que o que pode ser a melhor linha ofensiva da liga.

Seguido da coletiva de imprensa na quinta-feira para anunciar a chegada de Collins, Jerry Jones disse que a contratação “absolutamente” aumenta o tempo que Romo jogará na liga.

Romo foi parte do grupo que foi à casa de Jones para tentar recrutar Collins na quarta-feira a noite.

“Tony, não podia tirá-lo de casa ontem a noite”, disse Jones. “Ele estava tão animado. Durante toda a a manhã (seguinte) quando tivemos reunião, fazendo negócios, ele me ligava todo o tempo perguntando, ‘O que está acontendo? E aí?'”

“Foi o que ele disse na noite de quarta, ‘eu planejo jogar por mais cinco anos, e o que estão fazendo aqui vai me permitir isso.'”

Enquanto estava falando sobre a importância do jantar na casa de Jones, Collins mencionou especificamente Romo.

“Você vê ele jogar todas as semana. Você vê como, as vezes, as pessoas tentam criticá-lo, mas ele nunca cedeu, nunca ligou”, disse Collins. “Ele se mantém firme mesmo com todas as adversidades”.

Collins deixou isso claro em várias ocasiões na quinta-feira: seu foco não é fazer parte de uma boa linha ofensiva. Ele assinou com o Cowboys para ser parte da melhor linha ofensiva de todos os tempos.

Se esse grupo se manter juntos, Romo pode ainda liderar o Cowboys, mesmo com seus trinta e tantos anos.

“Ele é o líder desse time”, disse Collins. “Ele é o cara que as pessoas esperam que vá a campo e jogue muito bem. Ele é um cara que o pessoal tem expectativas altas. Ele é um cara de grande caráter e um cara cheio de coisas certas”.

“Ele me faz sentir que se ele é esse tipo de cara, então eu quero aprender com ele. Eu quero aproveitar tudo o que esse cara tem para oferecer”.

Fonte
Dallas Morning News

Gabriel Plat

Curte NFL por escolha e o Dallas Cowboys por amor. Aprecia a boa música e compartilha outro sofrimento: o Botafogo. Um dos participantes do podcast.

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