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Dallas Cowboys assina com La’El Collins , um dos maiores talentos do Draft de 2015

Depois de se reunir com o Dallas Cowboys na quarta-feira, o offensive lineman La’El assinou um contrato com o Time da América, de acordo com Charean Williams, do Fort Worth Star-Telegram.

O dono e general manager Jerry Jones levou Collins a sua casa nos entornos de Dallas na última noite juntamente com Tony Romo e toda a linha ofensiva do time para convencê-lo a assinar com o time. Aparentemente, isso foi o suficiente para assinar com o jogador que antes era projetado para a primeira rodada do draft.

Tradução: “Aqui está uma foto enviada a mim pelo agente de La’el Collins, Deryk Gilmore #Cowboys”La’

De acordo com Adam Schefter, insider da NFL, o acordo de Collins será de três anos com um valor total de $1,65 milhões, totalmente garantido. Collins ainda pode assinar uma extensão no segundo ano de contrato.

Collins, cotado para ser um dos primeiros a serem selecionados no draft de 2015, acabou não sendo escolhido devido ao caso de assassinato de sua ex-namorada e de seu filho. Chamado para depor, os times tiveram receio de selecioná-lo, apesar de jamais ter sido considerado suspeito do crime. Após um exame de paternidade, foi revelado que a criança não era filho de La’El.

Com La’El Collins, a linha ofensiva do Dallas Cowboys passa a ter quatro jogadores de primeira rodada. Os outros três, Tyron Smith, Travis Frederick e Zack Martin foram selecionados na primeira rodada dos drafts de 2011, 2013 e 2014, respectivamente.

Sendo um offensive tackle, Collins deverá mudar sua posição para offsensive guard, ocupando a posição que hoje é de Ronald Leary. Ainda, Collins poderia jogar de right tackle durante os próximos anos, substituindo Doug Free, que já passou dos seus 30 anos.

Jerry Jones, que disse querer montar a melhor linha ofensiva de todos os tempos, não estava brincando. Os running backs e Tony Romo agradecem.

Fonte
Dallas 247 Sports

Gabriel Plat

Curte NFL por escolha e o Dallas Cowboys por amor. Aprecia a boa música e compartilha outro sofrimento: o Botafogo. Um dos participantes do podcast.

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