Esta é uma tradução do texto de Bryan Broaddus, colunista do site oficial do Dallas Cowboys.
O local é um pouco diferente, mas o treino é o mesmo.
Os Cowboys voltaram a treinar no Ford Center, que fica dentro do The Star, nesta quarta feira e agora só sai de Dallas quando for dia de jogo. Ainda há muito trabalho a fazer, mas é estranho perceber que existem apenas quatro treinos antes que os Cowboys precisem fazer os cortes no elenco.
Vamos para as impressões do primeiro treino no Texas:
- Bom que os treinadores defensivos deram a Donovan Wilson uma oportunidade com a defesa titular durante o treino. Os treinadores emparelharam Wilson com Xavier Woods, enquanto Jeff Heath jogou alguns snaps com o time reserva. Wilson dividiu as repetições com Woods como safety parado no box. Ele marcou Tony Pollard quando a bola estava passando pelo edge e ele estava em posição de parar a jogada. Wilson também conseguiu lidar com Jason Witten e foi capaz de manter sua posição durante toda a rota.
- Randall Cobb fez uma carreira fazendo recepções incríveis, mas o que ele conseguiu em cima de Jourdan Lewis pode ter sido uma das melhores. Lewis, que às vezes tem uma sorte terrível quando se trata de defender esses tipos de jogadas. Ele geralmente está em posição de destaque e de alguma forma a bola consegue acabar nas mãos do recebedor. Quando Dak Prescott soltou a bola, pensei que seria uma interceptação. Mas de alguma forma, Cobb voltou para Lewis e depois saltou sobre o ombro direito de Lewis para puxar o passe, exatamente quando Lewis estava estendendo os braços. Cobb segurou a bola e virou o campo enquanto Lewis caía no chão, incrédulo.
- Bom movimento por Christian Covington para bater Connor Williams e conseguir um sack em Dak Prescott. Covington se enfileirou no ombro de Williams e cruzou seu rosto. Williams não estava esperando o movimento e não foi capaz de sequer colocar a mão sobre ele. Foi difícil para Williams, que fez um bom trabalho neste camp, mesmo com o peso ganho. Não foi fácil derrotá-lo, mas Covington conseguiu o melhor dele.
- Sean Lee esteve de volta ao campo de treinos e marcou presença em uma das primeiras jogadas do período entre equipes. O ataque tentou a jogada run toss sweep para o lado de Lee, com La’el Collins puxando pelo lado de fora. Lee enfrentou Collins com o ombro interno, impedindo o impulso de Collins. Com o edge seguro, abriu caminho para que Jaylon Smith e Leighton Vander Esch preenchessem o espaço vago. Palmas para Dorance Armstrong, que também bateu o bloqueio de Jamize Olawale e aumentou a quantidade de jogadores na jogada.
- Conte comigo como um fã de Kellen Moore e do jeito que ele está usando Tavon Austin. Moore encontrou uma maneira de colocá-lo em um lado do campo e executá-lo em rotas de travessia profunda por trás de outras rotas em desenvolvimento. Com a velocidade de Austin e – mais importante – a falta de altura, torna difícil para a secundária pegá-lo com todo o movimento na frente deles. Moore moveu o pocket com Prescott puxando os olhos do defensor para ele, enquanto Austin ia voando pelo campo na direção oposta. Não havia ninguém a menos de oito metros de Austin quando Prescott o acertou com a bola. Amo a ideia e o design da jogada.
- Uma boa jogada de Anthony Brown para sair de sua cobertura e pegar Randall Cobb livre no slot. Quando Cobb limpou Jourdan Lewis, não havia ninguém em posição de pega-lo. Prescott viu o mesmo que Cobb e disparou a bola em sua direção. Brown estava ciente do que estava acontecendo e de alguma forma conseguiu se colocar em posição sobre o ombro direito de Cobb, e derrubou a bola sem fazer contato. É o tipo de jogada que os treinadores colocam em seus filmes para ensinar como jogar nessa posição.
- Que jogada clutch de Michael Gallup durante o período de competição. Com as duas primeiras jogadas da série não indo como planejado, Dak Prescott deu um passe para Gallup em profundidade com Anthony Brown em cima dele. Enquanto Gallup estendia para alcançar a bola, Brown também. Como resultado, Brown foi derrubado no ar. Gallup foi capaz de manter seu foco e puxar a bola para baixo para fazer a recepção e tirar o ataque do buraco.
- No lado positivo da situação de kicker. Brett Maher não perdeu um field goal durante a parte especifica do treino. Maher também fez um field goal de 50 jardas do meio do campo para finalizar uma drive. Ao conversar com os treinadores sobre o camp de Maher até agora, eles ainda estão confiantes nele e continuarão a dar a ele todas as oportunidades necessárias para ajudá-lo.
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