O Dallas Cowboys esperou até que Allen Hurns estivesse completamente saudável para dispensá-lo, depois que o jogador teve uma das lesões mais feias do ano passado quando quebrou seu tornozelo durante a vitória sobre o Seattle Seahawks nos playoffs. Contratado na offseason de 2018, como um jogador que poderia jogar de forma semelhante a Dez Bryant, Hurns não chegou nem perto de ser o que o time esperava dele.
Depois de não emergir como uma ameaça e, em seguida, lidar com a lesão que acabou com sua temporada, Hurns não estava nos planos para o novo ataque dos Cowboys construído por Kellen Moore. O restante de seu contrato de dois anos seria muito pesado para os Cowboys, que conta com vários jovens recebedores no roster. Sendo assim, dispensar Hurns libera espaço na folha salarial.
Dallas entrou na terça-feira com cerca de US$ 19 milhões de espaço no cap de 2019. A NFLPA diz que tem US$ 18,9 milhões e o site Over the Cap lista o time com US$ 19,4 milhões. O corte de Hurns liberará seu salário-base e seus bônus por jogo, que foram considerados como ganhos e contados antecipadamente.
Seu salário base foi fixado em US$ 4 milhões, e seus bônus por jogo totalizaram US$ 1 milhão, sendo assim, um total de US$ 5 milhões economizados. Isso aumenta o espaço do clube para cerca de US$ 24 milhões.
Hurns deixa para trás um dead money de US$ 1,25 milhões, o valor rateado do bônus de assinatura que recebeu em 2018. Isso faz com que o dead money de Dallas passe para apenas US$ 5,5 milhões.
Esse valor está incluso o dead money do WR Terrance Williams, CB Orlando Scandrick e o DE Charles Tapper.
