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Jerry Jones e membros do Dallas Cowboys questionam atuação da arbitragem na derrota para Green Bay

Ninguém quer culpar a arbitragem depois de uma derrota, mas o Dallas Cowboys certamente não gostou da atuação do árbitro Tony Corrente e sua equipe na derrota para o Green Bay Packers.

“Eu não vou entrar muito nesse assunto”, disse Jerry Jones até, de fato, falar sobre o assunto. “Eles tiveram duas faltas? Quantas tivemos? (Seis). Sim, sim, mas eu achei evidente. Eu vou dar os créditos aos jogadores e técnicos (do Green Bay Packers) pela vitória do jogo.”

“Eles venceram um bom time aqui, um time muito bom e um que eu acho que vai ser um bom time.”

O Cowboys levou seis faltas e perdeu 50 jardas, enquanto o Packers teve três para 22 jardas.

Mas as do Cowboys certamente vieram em momentos inoportunos e custaram caro.

Na segunda posse do ataque no jogo, o Cowboys chegou no território do Packers e tinha uma 2ª para 5 na linnha de 27. O quarterback Dak Prescott achou Terrance Williams para um ganho de 22 jardas, colocando o time em grande posição de pontuar.

Mas o wide receiver Brice Butler foi chamado por uma falta de conduta antidesportiva por entrar no huddle e sair sem ficar para a jogada.

“Isso foi maluquice. Eu estava confuso”, disse Butler. “Eu estava tipo, ‘Eles falaram meu número’? O árbitro me disse que eu não poderia fazer isso e eu fiquei tipo ‘O que?’ Essa é uma falta que eles podem chamar em todos os jogos de todos os times.”

O técnico Jason Garrett disse que nunca viu darem esse tipo de falta antes.

“Essa foi uma jogada crítica, (…) acabando como uma falta de 30 ou 40 jardas”, disse Garrett. “Obviamente não lidamos direito com a situação”.

Prescott foi outro a não entender a falta, dizendo que precisa estudar mais o livro de regras nessa offseason.

Corrente, o árbitro, falou sobre a decisão para um repórter depois do jogo.

“Eles trouxeram um esquema de dois recebedores em uma substituição, e o número 19 (Butler) foi um dos jogadores que veio ao huddle, ficou no huddle, e então saiu”, disse Corrente. “Ele substituiu alguém. Ele precisa se manter ou no jogo ou pedir um tempo para se livrar da falta. É claro, ele saiu de campo. Isso não é uma regra obscura, é apenas parte da mecância de substituições e parte da regra de substituição.”

No segundo quarto, o Cowboys teve outra falta crítica chamada contra o time. O cornerback Morris Claiborne levou uma falta por uso ilegal das mãos que manteve a campanha ofensiva do Packers viva.

quarterback Aaron Rodgers lançou um passe incompleto para Davante Adams que teria forçado o punt, mas a falta ajudou o Packers a terminar a campanha com um touchdown.

“Eu não recebi nenhuma explicação por isso”, disse Claiborne. “Eu sabia desde o começo que eu não o atingi no rosto. Eu acho que o árbitro que deu a falta estava vendo o lance por trás. Eu sabia que pulei e fiz contato, mas acho que do jeito que ele foi pra trás tenha feito parecer que minhas mãos tenham atingido o rosto do recebedor”.

A última falta crítica foi no último quarto, quando o cornerback Anthony Brown foi chamado por uma interferência de passe em uma interceptação do safety Jeff Heath.

“Faltas são faltas, você precisa se manter no jogo”, disse Brown. “Nós terminando no lado errado, é isso.”

Corrente também falou sobre essa jogada:

“A bola estava no ar. Uma vez que ela está no ar e ele o segurou, o que seria uma segurada defensiva, agora se torna uma interferência de passe. Isso o preveniu de continuar correndo e tentar fazer a jogada.”

Fonte
Star-Telegram

Gabriel Plat

Curte NFL por escolha e o Dallas Cowboys por amor. Aprecia a boa música e compartilha outro sofrimento: o Botafogo. Um dos participantes do podcast.

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